O ator Cauã Reymond contabiliza, aos 29 anos, mais filmes do que novelas no currículo: oito contra seis. "O desejo de fazer cinema sempre existiu. O que não tinha eram convites", diz em entrevista à coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha deste domingo.
A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
Cauã filma em São Paulo "Estamos Juntos", novo filme do diretor Toni Venturi.
A íntegra da coluna está disponível para assinantes do jornal e do UOL.
Cauã filma em São Paulo "Estamos Juntos", novo filme do diretor Toni Venturi.
"Quando você faz TV e não começou no teatro nem no cinema, é mais difícil virem os convites para os bons projetos."
No auge do sucesso em "Malhação", que o revelou, ele foi campeão de cartas da Globo e "teve que segurar a onda" para rejeitar convites que não tinham "nada a ver": peças que reuniam os atores do seriado no palco, buscando fisgar o público juvenil.
"A galera quer se juntar para ganhar um dinheiro e eu não tenho preconceito, não. Eu mesmo fiz muito baile de debutante, jabá. Se não tivesse feito, também iria querer um pé de meia e poderia entrar em uma peça dessas para juntar um pouco mais de dinheiro. Mas teria deixado de fazer projetos que me permitiram amadurecer".
Cauã conta que chegou a fazer presença VIP, ou seja, aparecer em uma festa em troca de cachê, em três cidades diferentes em uma mesma noite. "Várias vezes, o motorista pegava no sono e eu tinha que assumir a direção", lembra. Atualmente, ele chega a ganhar R$ 30 mil para ir a um camarote no Carnaval.
onte: Folha online
Marcadores: