Não há um único dia em que Cauã Reymond não tenha que responder a algum jornalista sobre seu relacionamento com Grazi Massafera.
— A cada cinco minutos me perguntam isso — diz o ator, que diferentemente de vários de seus colegas leva o assédio na esportiva. Tudo porque ele aprendeu direitinho o métier.
No filme “Se nada mais der certo”, de José Eduardo Belmonte, que estreou ontem, ele vive Leo, um repórter que tem que entrevistar uma modelo e disparar a questão: “Como vai o seu coraçãozinho?”.
— Confesso que depois do longa passei a ter mais compaixão pelos jornalistas — conta, bem-humorado.
A vida de Leo não é fácil. Infeliz e mal remunerado, tem que se virar para pagar as contas, cuidar da mulher deprimida (Luiza Mariani) e de seu filho, e acaba no meio de uma trama perigosa. Junto com Marcin (Caroline Abras) e Wilson (João Miguel), resolve aplicar um golpe em bandidos para sair da pindaíba. Mas nem tudo dá certo.
Para Cauã, Leo caiu na criminalidade por opção.
— Não é falta de oportunidade. Ele faz a sua escolha. Ninguém é forçado a fazer nada na vida — diz o ator, que confessa: — Interpretar o criminoso é mais charmoso.
Para compor Leo, Cauã teve que aprender a fumar e frequentou a noite paulistana.
— Sofri com tosse, sinusite e fiquei com vontade de continuar fumando, mas consegui superar o vício.
A falta de grana do personagem também foi algo comum entre os dois.
— Passei vários apertos quando morei em Nova York para estudar interpretação. Ganhava 20 dólares por dia dando aula de jiu-jítsu. Foi difícil — lembra o ator, que não tinha direito nem a ficar doente: — Na hora do vamos ver, o corpo dá conta.
— A cada cinco minutos me perguntam isso — diz o ator, que diferentemente de vários de seus colegas leva o assédio na esportiva. Tudo porque ele aprendeu direitinho o métier.
No filme “Se nada mais der certo”, de José Eduardo Belmonte, que estreou ontem, ele vive Leo, um repórter que tem que entrevistar uma modelo e disparar a questão: “Como vai o seu coraçãozinho?”.
— Confesso que depois do longa passei a ter mais compaixão pelos jornalistas — conta, bem-humorado.
A vida de Leo não é fácil. Infeliz e mal remunerado, tem que se virar para pagar as contas, cuidar da mulher deprimida (Luiza Mariani) e de seu filho, e acaba no meio de uma trama perigosa. Junto com Marcin (Caroline Abras) e Wilson (João Miguel), resolve aplicar um golpe em bandidos para sair da pindaíba. Mas nem tudo dá certo.
Para Cauã, Leo caiu na criminalidade por opção.
— Não é falta de oportunidade. Ele faz a sua escolha. Ninguém é forçado a fazer nada na vida — diz o ator, que confessa: — Interpretar o criminoso é mais charmoso.
Para compor Leo, Cauã teve que aprender a fumar e frequentou a noite paulistana.
— Sofri com tosse, sinusite e fiquei com vontade de continuar fumando, mas consegui superar o vício.
A falta de grana do personagem também foi algo comum entre os dois.
— Passei vários apertos quando morei em Nova York para estudar interpretação. Ganhava 20 dólares por dia dando aula de jiu-jítsu. Foi difícil — lembra o ator, que não tinha direito nem a ficar doente: — Na hora do vamos ver, o corpo dá conta.
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