Novo filme do diretor chileno, "Não Se Pode Viver sem Amor", traz o jovem ator Cauã Reymond no elenco, além de Simone Spoladore e Ângelo Antônio.

VEJA CENA DE CAUÃ REYMOND NO FILME DE JORGE DURÁN:


Ator estrela "Não se pode viver sem amor", que será exibido nesta segunda, dia 9, no Festival de Gramado

Cauã Reymond está investindo na carreira cinematográfica ou é o cinema nacional que está apostando em Cauã? O fato é que desde “Ódiquê?”, em 2004, o ator reúne cerca de dez filmes em seu currículo, alguns deles ainda sem data de estreia como “Reis e Ratos”, “Meu País”, “Borboletas Indômitas”, “Estamos Juntos” e “Não se pode viver sem amor” (veja o vídeo), que teve sua primeira exibição no Cine PE, em maio deste ano, e agora poderá ser visto no Festival de Gramado nesta segunda, dia 9.

Cena de "Não se pode viver sem amor"/Divulgação

O terceiro longa de Jorge Durán é passado na antevéspera de natal, dia 23 de dezembro, quando cinco pessoas vivendo situações limite acabam tendo suas vidas entrelaçadas. Os personagens são interpretados por Cauã Reymond, Simone Spoladore, Ângelo Antônio, Fabiula Nascimento, Victor Navega Motta e a participação especial de Maria Ribeiro.

Cauã faz o papel de João, jovem advogado desempregado que acaba se envolvendo com uma prostituta interpretada por Fabiula Nascimento. O ator, que está no ar em “Passione” como Danilo, torce para ter uma brecha nas gravações para prestigiar o filme em Gramado, cidade que nunca visitou. Essa é a primeira vez que Cauã trabalha com Durán e conta que a experiência foi muito positiva: “Não tive tempo para me preparar para esse personagem porque comecei a filmar na mesma semana em que ‘A Favorita’ acabou. Foi um processo cansativo, mas muito prazeroso por poder trabalhar com um cineasta tão respeitado”.

Quando questionado se pretende firmar sua carreira no ramo cinematográfico, Cauã revela que os trabalhos estão surgindo e diz que gosta de estar na TV e no cinema: “Tenho recebido bons convites. Aprendo muito trabalhando com gente que admiro. A minha intenção é trabalhar com bons profissionais”. E continua: “O cinema é um veículo que te dá mais tempo para trabalhar cada cena. Já na TV tudo é muito rápido. Acho que os dois se complementam. Fazer novela das oito é uma responsabilidade muito prazerosa porque você é visto por milhões de pessoas. Já o cinema, se atingir um público de um milhão, o ator pode se considerar sortudo”, diz.

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